quinta-feira, 17 de outubro de 2019

TCE aponta falhas na gestão da SC Par

No Porto de Imbituba, a folha de pagamentos, considerando os salários brutos de setembro deste ano para 108 funcionários, foi R$ 461.525,53, média de R$ 5,6 mil. O diretor presidente do Porto de Imbituba, Jamazi Alfredo Ziegler, recebe um salário bruto de R$ 27.199,40 e acumula ainda os seus vencimentos também brutos de R$ 26.589,68 como coronel aposentado da Polícia Militar. (Foto: DIvulgação Porto de Imbituba/ND).

Por Lúcio Lambranho – Especial ND

Após mais de quatro meses da aprovação do projeto de reforma administrativa pela Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina), o governo estadual ainda não enviou ao Legislativo uma norma específica para definir o funcionamento e as competências da SC Par (SC-Parcerias S/A), conforme determina a lei.

Este é apenas um dos questionamentos referente à empresa, que tem folhas de pagamento que ultrapassam pelo menos R$ 1,4 milhão ao mês, somando a SC Par holding e os portos de Imbituba e São Francisco do Sul. Ela sofre com influências políticas para indicação de cargos e tem salários maiores para diretores e secretário de Saúde para que participem dos conselhos da estatal.


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