MP do Rio diz que
gravações contradizem depoimento do porteiro. Por que Aras diz ter arquivado o
caso apenas "provavelmente" nesta quarta? Por que Witzel sabia do
fala de funcionário? (FOTO
MARCOS CORRÊA (PR)
Por FELIPE BETIM
A simples menção do presidente Jair Bolsonaro (PSL)
nas investigações
do Caso Marielle, reveladas pela TV Globo nesta terça-feira, abriu um
novo capítulo de incertezas políticas e jurídicas na investigação. Nesta
quarta-feira, o Ministério Público do Rio afirmou que o depoimento do porteiro,
que contou à Polícia Civil que um dos suspeitos de executar a vereadora havia
buscado a casa do presidente Jair Bolsonaro no dia do crime, em 2018, não
condiz com as gravações do sistema de comunicação em poder das autoridades.
Segundo a edição do Jornal Nacional desta quarta, a perícia
nos áudios da guarita de segurança só foram encerradas na própria quarta.
Veja
as perguntas respondidas e as ainda sem esclarecimento no caso...
Beba na Fonte>
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