Evento
será em Brasília. Neste ano, nos 40 dias entre Carnaval e Páscoa, Igreja vai
falar sobre fraternidade e políticas públicas.
POR ANA HELENA PAIXÃO – PORTAL METRÓPOLE
Será lançada nesta quarta-feira (6/3) em Brasília, pela
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Campanha da Fraternidade
(CF) 2019. O tema deste ano é fraternidade e políticas públicas e o lema,
“Serás libertado pelo direito e pela justiça”.
A abertura da Campanha da Fraternidade marca o início
da Quaresma, período de 40 dias que separam o Carnaval e a Páscoa, durante o
qual fiéis de igrejas cristãs – como Católica (especialmente), Ortodoxa,
Anglicana e Luterana – fazem penitências, orações e reflexões. O período também
é marcado como tempo de conversão de não cristãos em seguidores de Jesus
Cristo.
urante a Campanha da Fraternidade, desenvolvida no
período quaresmal, a Igreja Católica buscará neste ano chamar a atenção dos
fiéis a temas das políticas públicas, “ações e programas desenvolvidos pelo
Estado para garantir e colocar em prática direitos que são previstos na
Constituição Federal e em outras leis”.
“Nesta CF 2019, a Igreja no Brasil pretende estimular a
participação dos cristãos em políticas públicas, à luz da palavra de Deus e da
doutrina social para fortalecer a cidadania e o bem comum, sinais da
fraternidade”, diz a CNBB. “Em 2019, a Conferência convida todos a percorrer o
caminho da participação na formulação, avaliação e controle social das
políticas públicas em todos os níveis como forma de melhorar a qualidade dos
serviços prestados ao povo brasileiro”, conclui.
Lançamento
O lançamento da campanha 2019 está marcada para 10h, na
sede provisória da CNBB em Brasília: SGAN 905, Bloco C, Asa Norte. O evento
será coordenado pelo presidente da conferência, cardeal Sergio da Rocha, e o
secretário-geral da entidade, dom Leonardo Steiner. Entre os convidados está a
procuradora-geral da República, Raquel Dodge, e integrantes de organizações da
sociedade civil.
A solenidade será transmitida ao vivo pela redes
católicas de televisão Vida, Nazaré e Século 21.
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