Por Tatiana Roque, no jornal Le
Monde Diplomatique-Brasil:
Dizendo proteger a democracia ao suprimir o comunismo
da sociedade, formam-se cruzadas que, ironicamente, suprimem a democracia – ao
tolher o dissenso e a liberdade de expressão. Grupos organizados atuam em
universidades e escolas para vigiar e denunciar supostos comunistas, sem
provas, listando nominalmente professores e acusando-os de doutrinar e seduzir
estudantes. Comitês governamentais são instalados para limpar a máquina estatal
de funcionários ideologicamente suspeitos.
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