(Foto: Felipe
Carneiro/Diário Catarinense).
Por Moacir Pereira – NSC Total
O governo de Carlos Moisés da Silva (PSL) está
completando o segundo mês com um balanço político a revelar polêmicas, falta de
articulação política, frustrações em várias
áreas, decisões e declarações que provocam intranquilidade e insegurança
jurídica.
O processo de maior impacto é relacionado ao
cancelamento de incentivos fiscais a milhares de produtos e setores da
economia, com impacto em toda a sociedade. Todas as manifestações do setor
produtivo abriram baterias no maior efeito dos decretos que elevaram alíquotas
do ICMS e cortaram incentivos: insegurança jurídica.
Outra polêmica de impacto nos meios sindicais foi
provocada pelas decisões do novo presidente da Celesc, Cleicio Martins,
promovendo ampla reestruturação na empresa, cancelando agências regionais e
adotando postura considerada autoritária.
Os sindicalistas chegam a avaliar que estas mudanças visam à
privatização da Celesc.
Na Assembleia Legislativa, uma CPI para investigar as
denúncias de “caixa preta” e “contratos de gaveta” de isenções fiscais poderá
colocar o governo estadual no centro de crises políticas, rachando o Legislativo.
Para completar o clima de instabilidade, Moisés revelou
ao colunista Claudio Loetz, da NSC, que os salários dos servidores estaduais
poderão sofrer atraso já em junho. Provoca instabilidade no funcionalismo e
cria clima alarmista na população.
Governantes, diz a ciência politica, devem dar só boas
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