quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Governo Moisés: insegurança e instabilidade

(Foto: Felipe Carneiro/Diário Catarinense).

Por Moacir Pereira – NSC Total

O governo de Carlos Moisés da Silva (PSL) está completando o segundo mês com um balanço político a revelar polêmicas, falta de articulação política, frustrações em várias  áreas, decisões e declarações que provocam intranquilidade e insegurança jurídica.

O processo de maior impacto é relacionado ao cancelamento de incentivos fiscais a milhares de produtos e setores da economia, com impacto em toda a sociedade. Todas as manifestações do setor produtivo abriram baterias no maior efeito dos decretos que elevaram alíquotas do ICMS e cortaram incentivos: insegurança jurídica.

Outra polêmica de impacto nos meios sindicais foi provocada pelas decisões do novo presidente da Celesc, Cleicio Martins, promovendo ampla reestruturação na empresa, cancelando agências regionais e adotando postura considerada autoritária.  Os sindicalistas chegam a avaliar que estas mudanças visam à privatização da Celesc.

Na Assembleia Legislativa, uma CPI para investigar as denúncias de “caixa preta” e “contratos de gaveta” de isenções fiscais poderá colocar o governo estadual no centro de crises políticas, rachando o Legislativo.

Para completar o clima de instabilidade, Moisés revelou ao colunista Claudio Loetz, da NSC, que os salários dos servidores estaduais poderão sofrer atraso já em junho. Provoca instabilidade no funcionalismo e cria clima alarmista na população.

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