O 1º de Maio, Dia do Trabalhador, nasceu para lembrar a
natureza histórica destinada a evocar os acontecimentos ocorridos há 131 anos,
em Chicago, nos Estados Unidos, – onde se realizou uma jornada de luta pela
redução da jornada de trabalho para oito horas, que foi violentamente reprimida
pelas autoridades norte-americanas, tendo causado a morte a dezenas de
trabalhadores e a condenação à forca quatro dirigentes.
Este ano as Centrais também celebram os 100 anos da 1º
Greve de 1917, que parou São Paulo em defesa da liberdade e de aumentos salariais.
As centrais sindicais (CTB, CUT e Intersindical) se
preparam para o 1º de Maio da resistência em defesa da aposentadoria dos
direitos trabalhistas, compondo a ampla agenda de lutas da classe
trabalhadora, desde o avanço de Michel Temer contra os direitos sociais e
trabalhistas.
Segundo o presidente da CTB, Adilson Araújo, “O 1º de
Maio acontece exatamente três dias após a greve geral do dia 28 que parou o
Brasil por 24 horas contra a agenda de retrocesso de Temer”... O mais importante
é que o povo já entende o que significa as propostas do governo. A hora é de
lutar e seguiremos, diuturnamente, na luta contra qualquer ataque à classe
trabalhadora.
Viva os trabalhadores (as) do Brasil!
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