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acompanhando a entrevista em:
"O segredo da
Lava Jato é transformar cada investigação num show", adverte fundador do
Opera Mundi, absolvido pelo juiz Sérgio Moro na operação Carbono 14"
Do Jornal GGN
Há pelo menos um ano e meio o GGN vem denunciando a
intrigante retroalimentação entre grandes grupos de mídia e a Operação Lava
Jato e como, este conjunto de investigações, que potencialmente poderia
enfraquecer os índices de corrupção em instituições públicas, acabou se
transformando em uma ferramenta para favorecer grupos políticos em detrimento
de outros, trazendo sérios prejuízos ao parque produtivo brasileiro, sobretudo
da indústria naval, e de gás e petróleo.
A recente absolvição de Breno Altman, fundador e
diretor editorial do site Opera Mundi, na Operação Carbono 14, um desdobramento
da Lava Jato, corrobora as análises levantadas aqui. Em entrevista para o
programa Na sala de visitas com Luis Nassif, publicada na última semana, o
jornalista apontou as gritantes falhas da Carbono 14, aberta pelo Ministério
Público Federal para apurar o que pensavam ser uma ligação entre um empréstimo
feito pelo empresário Ronan Maria Pinto, morto em decorrência de um câncer ano
passado, do ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares. A tese do MPF e da justiça de
Curitiba era que o dinheiro seria um 'cala boca' para abafar provas sobre o
assassinato do então prefeito de Santo André, Celso Daniel (PT), ocorrido em
2002.
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