“Falar
em eleição em Pescaria Brava significa a oportunidade de desenvolvimento do
distrito que foi criado por uma resolução provincial no dia 15 de maio de 1857.
Entre as prioridades, estão à instalação de empresas ou indústrias para geração
de empregos e melhor infraestrutura.O novo município tem como principal
característica a tranquilidade dos pequenos povoados do interior. Uma das
principais atrações é a igreja Senhor Bom Jesus do Socorro, inaugurada em 7 de
agosto de 1857. As opções de lazer são poucas: uma ou outra danceteria ou salão
de baile em localidades como Siqueiro. Parte da população
trabalha na pesca, engenhos de farinha ou nas pequenas fábricas de móveis e
malharias. Mas a maioria bate ponto nas cidades vizinhas. Há três escolas
estaduais e 10 municipais, e as reclamações sobre obras públicas básicas são
muitas. Na localidade de Barreiros, não há serviço de abastecimento de água e
os três programas de saúde da família (PSF) são insuficientes. Quem precisa de
um tratamento melhor precisa se deslocar para outras cidades.
Aqui,
a gente precisa dos poços, a Casan nunca investiu aqui e passamos
dificuldades — diz o comerciante Nilson Borges Cardoso, 42 anos.
Mas o "efeito emancipação" já trouxe pequenos avanços. Há quatro anos, parte da estrada de acesso entre o novo município e a BR-101 foi asfaltada e, recentemente, uma agência lotérica foi aberta em Barreiros, o que proporciona mais comodidade na hora de pagar contas e fazer jogos.
Apesar de ter mais de 150 anos, Pescaria Brava não tem um aspecto antigo. O padrão das moradias é bom e são poucas as pessoas quem vivem em condições de miséria”.
Mas o "efeito emancipação" já trouxe pequenos avanços. Há quatro anos, parte da estrada de acesso entre o novo município e a BR-101 foi asfaltada e, recentemente, uma agência lotérica foi aberta em Barreiros, o que proporciona mais comodidade na hora de pagar contas e fazer jogos.
Apesar de ter mais de 150 anos, Pescaria Brava não tem um aspecto antigo. O padrão das moradias é bom e são poucas as pessoas quem vivem em condições de miséria”.
Matéria publicada, Diário Catarinense
28/10/2011
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